Entende-se por flacidez a falta de tonicidade do músculo ou da pele. Nos dois casos, ela pode estar também relacionada a fatores genéticos e as regiões mais vulneráveis são braços, pernas, pescoço, pálpebras e entorno dos lábios. No primeiro caso, exercícios específicos e bem orientados, caso da musculação, costumam resolver a questão. Já a falta de firmeza do tecido cutâneo – quando se perde, com o passar dos anos, substâncias que dão sustentação a ele, como o colágeno – requer mais cuidados. Hoje em dia, existem aparelhos de última geração em clínicas estéticas confiáveis que estimulam a produção de colágeno. Mas há algumas medidas que podem ser colocadas em prática no dia a dia, que ajudam a contornar o problema. Quem faz dieta deve evitar processos de emagrecimento drásticos que promovem o desaparecimento do mínimo de gordura necessária para dar sustentação à pele. Não se expor excessivamente ao sol também ajuda. Afinal, os raios solares formam radicais livres, moléculas adulteradas que fragilizam as fibras cutâneas. Evitar o cigarro, manter uma alimentação saudável, abolindo as gorduras ruins e colocando mais fibras no prato, e beber cerca de dois litros diárias são outras medidas que sempre ajudam a manter e a recuperar a saúde e, consequentemente, a tonicidade da pele.
Mentor de Produtividade e Alta Performance do G4 Educação.
Professor e fundador do grupo GM4 e @OMedicoEmpresario - cursos e imersões na área médica e de gestão para médicos.
Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade.
Faixa preta de jiu-jitsu desde 2004.
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